A investigação participativa internacional "Feel good: A "Visão das crianças sobre a inclusão" (liderada pelos autores deste artigo) - definida no âmbito do projeto colaborativo ISOTIS (http://www.isotis.org/), financiado pela UE - foi realizada em contextos escolares e pós-escolares em áreas caracterizadas pela diversidade cultural e pela desigualdade social em sete países europeus. O estudo explorou as perspetivas das crianças sobre a inclusão e o bem-estar na escola e desenvolveu uma reflexão crítica sobre os aspetos metodológicos e éticos a nível científico, político-educativo e social para melhorar os ambientes inclusivos através da participação ativa das crianças. O artigo desenvolverà uma meta-reflexão sobre como a perspetiva das crianças reflete as expectativas da sociedade em relação a elas, ao mesmo tempo que oferece uma "reinterpretação criativa" dos adultos sobre tais expectativas (Corsaro, 1997/2018). Se a inclusão social é uma prioridade incontornável para a agenda política mundial e para o debate académico (UNESCO, 2014), quais são as condições reais de participação das crianças?
Pastori, G., Sarcinelli, A., Pagani, V. (2019). Ouve-me, eu participo! Uma análise antropológica da participação das crianças: o caso do estudo internacional de investigação participativa 'Feel good: A visão das crianças sobre a inclusão. Intervento presentato a: Encontro Nacional de Antropologia do Direito (ENADIR), Brazil.
Ouve-me, eu participo! Uma análise antropológica da participação das crianças: o caso do estudo internacional de investigação participativa 'Feel good: A visão das crianças sobre a inclusão
Pastori, G;Sarcinelli, A;Pagani, V
2019
Abstract
A investigação participativa internacional "Feel good: A "Visão das crianças sobre a inclusão" (liderada pelos autores deste artigo) - definida no âmbito do projeto colaborativo ISOTIS (http://www.isotis.org/), financiado pela UE - foi realizada em contextos escolares e pós-escolares em áreas caracterizadas pela diversidade cultural e pela desigualdade social em sete países europeus. O estudo explorou as perspetivas das crianças sobre a inclusão e o bem-estar na escola e desenvolveu uma reflexão crítica sobre os aspetos metodológicos e éticos a nível científico, político-educativo e social para melhorar os ambientes inclusivos através da participação ativa das crianças. O artigo desenvolverà uma meta-reflexão sobre como a perspetiva das crianças reflete as expectativas da sociedade em relação a elas, ao mesmo tempo que oferece uma "reinterpretação criativa" dos adultos sobre tais expectativas (Corsaro, 1997/2018). Se a inclusão social é uma prioridade incontornável para a agenda política mundial e para o debate académico (UNESCO, 2014), quais são as condições reais de participação das crianças?File | Dimensione | Formato | |
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